12/04/2010

Surftrip no Havai – o video oficial – Parte II

Hoje apresentamos-te a segunda parte do vídeo da surftrip ao Havai, com os nossos team riders da Lightning Bolt Europe a surfar o North Shore
Team Riders: Alexandre "Xaninho" Ferreira, David Raimundo,Jeremy Brasset, Jord Fortmann, Nicolas Pinot, Pedro Soares, Txaber Trojaola.
Onde: Pipeline, Haleiwa, Puena Point

O Txaber Trojaola, o nosso patrocinado espanhol do país basco esteve lá e fala-nos um pouco mais sobre Haleiwa, um dos spots onde estiveram a surfar:
Foi a tua primeira surftrip com a Lightning Bolt, quais eram as tuas expectativas?
Tudo era novo para mim, por isso queria conhecer melhor a equipa e passar bons momentos, apanhar boas ondas e conseguir boas fotos.
Mas não foi a tua primeira viagem ao Hawaii…
Foi a minha terceira ida ao Hawaii, mas nunca convivi tão de perto com os havaianos! Tive a oportunidade de surfar novos spots.
Surfaram alguns dias em Haleiwa, porquê?
Fomos lá algumas vezes pois tinha menos crowd e também queríamos um surf mais relaxado e divertido. As ondas não são tão grandes, nem tão perigosas como Pipeline.
Como descreves as ondas que surfaste em Haleiwa, em comparação com os spots clássicos como Pipeline e Sunset?
É uma onda diferente, completamente diferente. É uma direita potente e com muita corrente. Mas é muito manobrável e, de vez em quando, dá uns tubos.
Em que condições de vento e direcção de swell funciona melhor?
Sem vento ou vento de sul e penso que o swell deve ser de norte. Para surfar Haleiwa precisas de algum tamanho de swell.
Também surfaste Pipeline, Sunset e outros spots. Qual achas que se enquadra mais no teu estilo?
Gosto muito de Sunset e penso que Pipe também pode ser uma boa onda também. Mas preciso de conhecê-la melhor e ganhar mais confiança. Normalmente está cheia de crowd e senti alguma pressão e stress. Não me senti tão bem 100% preparado.
E os locais fizeram-te a vida negra na água?
Nunca tive problemas lá, mas a luta na água é grande e as posições de cada um são claras. Eu gosto de estar tranquilo, à espera do meu momento e da onda. Não há nada como surfar só com alguns amigos na água…
A equipa era um autêntico melting pot europeu. Como é foi conviver com surfistas portugueses, franceses e um holandês?
Foi muito bom. São boas pessoas e foi mesmo divertido dentro e fora de água.

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